Brasil deve ter documento de identidade unificado a partir de julho; veja o que muda

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Publicada em 05/02/2018


O Documento Nacional de Identificação (DNI) pretende integrar diversos registros utilizados pelo cidadão como o CPF (cadastro de pessoa física) e o título de eleitor.

O governo federal lançou nesta segunda-feira (5) o projeto-piloto para o DNI (Documento Nacional de Identificação), um documento que pretende integrar diversos registros utilizados pelo cidadão como o CPF (cadastro de pessoa física) e o título de eleitor. A previsão do governo é que o documento, que poderá ser exibido por meio de smartphones, esteja disponível ao cidadão a partir de julho deste ano.

O secretário de Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Marcelo Pagotti, disse que, na medida em que os convênios com os Estados for intensificado, a tendência é que o DNI também apresente os números do RG de cada cidadão.

O DNI utiliza, inicialmente, a base de dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que fez o cadastro biométrico (impressões digitais) de aproximadamente 75 milhões de eleitores. Durante a fase de testes, 2.000 pessoas (principalmente técnicos do TSE e do governo federal) já puderam emitir seus documentos.

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